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terça-feira, agosto 21, 2007 |
Poster e trailer para I'm Not There |
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posted by not_alone @ 14:37  |
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segunda-feira, agosto 20, 2007 |
Música de fundo: Death Proof |
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posted by not_alone @ 14:05  |
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The Last Legion |

A Última Legião é um filme de aventura. Talvez mais direccionado para um público jovem mas quer também ser um filme sério, profundo. Tenta ser demasiadas coisas e acaba por falhar na maior parte delas.
Tem a vertente Robin Hood, com Colin Firth e a belíssima Aishwarya Rai a protagonizarem o romance pateta. Thomas Sangster é César mas podia ser Harry Potter que poucos davam pela diferença, assim como Ben Kinsley, que é uma espécie de Gandalf do Senhor dos Anéis.
Aqui não há anel, mas todos tentam deitar a mão à espada do Rei Artur. Confusos? Tendo em conta que estamos a assistir à queda do Império Romano, isto torna-se, no mínimo, confuso. Uma coisa é certa, a cobiçada espada é a excalibur, o resto do filme é um grande "suponhamos" sobre a forma como a lenda da excalibur surgiu. A lenda por si só já era imaginativa o suficiente, não era preciso esta espécie de Crónicas de Nárnia (sem Leão, sem Bruxa e sem Guarda Roupa) para a completar.
As referências a filmes do género repetem-se sucessivamente, e acabam por se tornar demasiado óbvias e descaradas para passarem despercebidas. Quando Colin Firth (muito esforçado) reinventa o já mil vezes repetido discurso de Mel Gibson em Braveheart a paciência esgota-se e deixamos, inevitavelmente, de levar o filme a sério. Juntando a isto uma série de falhas técnicas ao nível do raccord e da edição sobra um filme mediano, para ver sem demasiada atenção.

 Etiquetas: Criticas |
posted by not_alone @ 10:50  |
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domingo, agosto 19, 2007 |
Everything's Gone Green |

"We've got plenty of time, we're not going anywhere"
De vez em quando há obras que nos tocam pela sua simples mensagem. E uma vez que estamos cansados de ver filmes deste género: o típico caso do falhado que perde o emprego, a namorada e sente-se perdido, sem rumo, sem objectivo - Everything's Gone Green é uma abordagem diferente.
Amor e dinheiro, tudo se resume a isso. A questão aqui não é quanto dinheiro uma pessoa tem - porque sabemos que quanto mais tivermos mais chances temos de conseguir aquilo que queremos - a questão é como chegar a ele sem nos perdermos. Podemos escolher a via fácil e corrompermos os nossos valores, seremos, provavelmente, mais ricos do que alguma vez poderiamos imaginar, mas rapidamente perdemos a nossa essência. Ou podemos escolher a forma difícil mas que, em última instância, nos vai permitir saber dar valor àquilo que temos. Com mais ou menos escrúpulos todos acabamos por nos corromper, ainda que possa ser só uma pequena parte, de uma forma ou de outra acabamos por nos curvar para não ter de passar por um caminho desnecessariamente difícil. Mas, no fim do dia, temos de conseguir viver connosco próprios. E isso pode realmente ser o mais difícil.
Tal como diz a tagline, esta é uma nova espécie de comédia. Talvez não tão inovadora quanto isso, mas ainda assim diferente, porque não nos faz rir quando era suposto, faz-nos olhar por cima do ombro em busca da certeza de que ninguém se apercebeu que aquele - podiamos ser nós.

 Etiquetas: Criticas |
posted by not_alone @ 11:56  |
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sábado, agosto 18, 2007 |
Saibogujiman kwenchana |

Park Chan-wook já não precisa de apresentações. Aliás, podemos só dizer "Oldboy", e fica tudo situado.
A sua perturbadora triologia sobre a vingança, da qual fazem parte Sympathy for Mr. Vengeance, Oldboy e Sympathy for Lady Vengeance deu-lhe o estatuto internacional que hoje tem e, ao mesmo tempo, aumentou as expectativas para o que vinha a seguir. Com I'm a Cyborg, But That's OK o realizador muda radicalmente de estilo e apresenta-nos um drama romântico.
Uma rapariga que acredita ser um cyborg é internada num hospital psiquiátrico. Rodeada de gente com psicoses tão surreais como a sua, avistava-se uma história pouco comum e, sem dúvida, fora dos parâmetros dos romances a que estamos habituados.
Uma rapariga que só consegue olhar para o mundo que a rodeia através de um espelho, uma mentirosa compulsiva, um senhor acha ser o culpado de tudo o que acontece de mal á sua volta. Um rapaz com medo de desaparecer, que vai protagonizar com a "rapariga-cyborg" o romance central, pensa ter o poder de roubar as almas dos outros. Um conjunto de personagens surreais que dão ao filme uma identidade própria, assim como momentos de inspirada beleza e ingenuidade. Dentro daquele hospital não há malucos. Há pessoas com uma capacidade maior para sonhar. Outras há ainda que encontram na sua loucura uma fuga da realidade. E ali se vão, confortavelmente, deixando ficar.
Os dois protagonistas vivem um romance sincero de duas pessoas que se entendem, que se encontram nos olhos uma da outra. Ela, entregue à sua loucura desistiu da vida humana. Acredita ser um cyborg e procura apenas o seu propósito. Ele, quer apenas que o vejam, que notem a sua presença e encontrou isso ao lado dela. Está então determinado a fazer o que puder para a ajudar. A devolver-lhe a vida.
I'm a Cyborg, But That's OK é uma honesta história de amor, contada pela mente habilidosa de Park Chan-wook. Por vezes triste, por vezes hilariante. Sempre, uma honesta fantasia que nos protege das cruéis verdades.

 Etiquetas: Criticas |
posted by not_alone @ 11:20  |
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sexta-feira, agosto 17, 2007 |
Uma espécie de regresso... |
Estive de novo em hiatus, prolongado e sem aviso prévio, é verdade. O final do ano lectivo suga-nos o tempo disponível e as férias tiram-nos a vontade de mexer uma palha. Já a seguir retomo as críticas e as notícias. Se entretanto não voltarem a ver posts durante algum tempo foi a preguiça que tomou conta de mim.
Para já deixo-vos o trailer de um dos filmes que mais aguardo. Control. Uma biopic dos Joy Division, em particular do seu vocalista - Ian Curtis.
CONTROL : LA BANDE-ANNONCE
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posted by not_alone @ 12:25  |
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